terça-feira, março 31, 2009

Exploding Plastic Inevitable

Entre 1963 e 1968, o estúdio de Andy Wahrol, conhecido como The Factory, situava-se num enorme loft no quinto andar do número 231 da East 47th. Street. Decorado por Billy Name com papel de alumínio e tinta prateada, a Factory era um local onde se passava de tudo: ensaios dos Velvet, rodagens de filmes, leituras de poesia, performances, sexo hetero e homossexual, pintura... De portas permanentemente abertas, este espaço era uma espécie de instalação artística em exibição 24 horas por dia. Toda a gente que era alguém na música, no cinema, nas artes em geral, passava obrigatoriamente por ali. De Tenessee Williams a Bob Dylan, de Mick Jagger a Allen Ginsberg, de Truman Capote a Salvador Dali, muitos foram os ícones da década de 60 que por ali passaram, acrescentando ainda mais brilho à aura mítica que o lugar já possuía.

Foi neste ambiente de cruzamento constante de todas as artes que Wahrol concebeu o Exploding Plastic Inevitable (EPI), um espectáculo multimédia onde o cinema, a música, a dança, a pintura e outras formas de expressão se combinavam de forma caótica. Como muitas outras idéias em Wahrol, também o EPI foi resultado de uma evolução: começou por ser um espectáculo designado como "up-tight" e foi crescendo de complexidade.

A idéia nasceu quando Wahrol aceitou um convite da Sociedade de Nova Iorque Para A Psiquiatria Clínica para discursar no seu banquete anual. Andy Wahrol respondeu afirmativamente ao desafio, mas impôs uma condição: poder "exprimir-se" através dos seus filmes. Depois de conhecer os Velvet Underground, o artista plástico decidiu que seria melhor deixar a "expressão" para eles. Como se tratava de Wahrol, a insuspeita Sociedade aceitou a sugestão. E em Janeiro de 1966, lá foram todos até ao Hotel Delmonico, onde se realizava o banquete. "No preciso momento em que começaram a servir o prato principal, os Velvet começaram a disparar e a Nico a gemer. O Gerard Malanga e a Edie Sedgwick saltaram para cima do palco e começaram a dançar e as portas abriram-se para Jonas Mekas e Barbara Rubin entrarem de rompante com a sua equipa com câmaras e luzes brilhantes, atropelando todos os psiquiatras enquanto lhes perguntavam coisas como "como é a vagina dela?" ou "o pénis dele é suficientemente grande?" Wahrol não foi convidado para discursar no ano seguinte.

(...) Os sentidos são tomados de assalto por tudo o que está a acontecer. A melodia insinua-se, a poesia invade, a batida atravessa, os corpos dançantes giram, as luzes estroboscópicas dançam no tecto, os projectores de cinema enchem as paredes com murais vivos e pulsantes. (...)
Robert Shelton - Aspen Magazine - Pop Art Issue, Dezembro 1966.

segunda-feira, março 30, 2009

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 55ª parte

"I know what you're thinking, punk. How many bulletts has he got left?
Go ahead, shoot. Make my day!"
Quem é, quem é?

Caminhos de Glória

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons" - Martin Luther King

O Festim Nu

William S. Burroughs (1914 - 1997)

William Seward Burroughs II foi um escritor, pintor e crítico social nascido nos EUA. A sua obra mais conhecida é O Festim Nu (Naked Lunch), que em 1983 foi adaptada ao cinema por David Cronenberg. Grande parte de sua obra, de atmosfera fantástica e grotesca, tem carácter autobiográfico. Apesar de fazer parte da chamada geração beat, os seus livros têm pouco em comum com o restante desses autores, já que a linguagem utilizada provém de fluxos de consciência durante o uso de alucinogénios. Usou heroína regularmente durante mais de uma década e foi sempre dependente de opiácios até à sua morte. Durante os anos oitenta entrou num programa de metadona, fez várias tentativas de reabilitação, mas nada deu resultado. Homossexual depois da morte acidental da esposa, foi um dos pioneiros da literatura experimental, tanto no universo léxico escatológico, urbano, comum e absurdo como no consumo de drogas para produção subjetiva de textos. “Nunca me arrependi da minha experiência com drogas”.
William S. Burroughs deve ser um dos poucos seres humanos que, consumindo drogas duras continuamente ao longo da vida, conseguiu chegar a velho. Inacreditável.
Em baixo, cartazes duma publicidade consciencializadora sobre o uso e abuso de drogas duras. There is no such thing as an old junkie. Fabulosa, esta campanha.
"Junk is the ideal product . . . the ultimate merchandise. No sales talk necessary. The client will crawl through a sewer and beg to buy. The junk merchant does not sell his product to the consumer; he sells the consumer to his product. He does not improve and simplify his merchandise. He degrades and simplifies the client. He pays his staff in junk."
William S. Burroughs

sexta-feira, março 27, 2009

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 54ª parte

"... And when I get excited
My little china girl says
Oh baby just you shut your mouth
And when I get excited
My little china girl says
Oh baby just you shut your mouth
She says ... sh
She says..."
Quem é, quem é?

The British Are Coming

O álbum de estreia, The Rolling Stones, tinha apenas uma composição original, mas fora suficiente para que os jornal Melody Maker considerasse a banda de Mick Jagger como a revelação da música britânica. A digressão pelos Estados Unidos em 1964, acabou por ser decisiva: a banda que começara dois anos antes no Marquee Club, um pequeno bar em Londres, conquistava o maior mercado de música no mundo - o norte americano. Nos bastidores, era Bob Bonis que organizava e controlava toda a digressão.
Em Bel Air, na Califórnia, os Beatles aproveitaram para descontrair de uma digressão cansativa.

Apesar da fama de rebeldes, os concertos dos Stones decorreram sem incidentes e, talvez por isso, dois anos depois, Bonis recebeu outro convite: Brian Epstein, o empresário dos Beatles, queria que fosse ele a organizar a digressão americana daquela que era já a maior banda do mundo.
Mal Evans era o responsável pela segurança dos Fab Four nos EUA.
Em 1976, foi morto a tiro pela polícia na sua casa em L A.

Há pouco tempo, Alex Bonis, filho do road manager que morreu em 1991, descobriu um saco com 3.500 fotografias inéditas dos bastidores das duas bandas. Encontrar uma galeria para as expor foi fácil. Os Beatles tocavam com uma espécie de uniforme e, apesar dos cabelos compridos, cultivavam a imagem de bons rapazes. "Mesmo que não quisessem, eram obrigados a vestir uniformes. Epstein queria-os com boa imagem. Já os Rolling Stones, se precisassem de ir à casa de banho procuravam uma parede pois sabiam que havia fotógrafos atentos!", contou Bob Bonis numa entrevista publicada no sítio na internet Story of the Stars.
No barbeiro - Keith Richards a tratar do cabelo de Charlie Watts.
A exposição - The British Are Coming: The Beatles & The Rolling Stones 1964-1966 - está em exibição em Nova Iorque, na Not Fade Away Gallery até 14 de Abril.
No balneário - John Lennon antes do concerto dos Beatles no JFK Stadium, em Filadélfia.
Mas, como tudo o que envolve os Beatles e os Stones continua a ter um apelo global, a galeria já recebeu propostas para expor as imagens em Inglaterra, Austrália e Rússia. E que tal se o nosso senhor comendador Joe Berardo se chegar à frente e trouxer esta exposição ali para o CCB? Era catita, não era?
Na piscina - Em 1964, num hotel em Clearwater, Flórida, Jagger com 21 anos.

Na piscina - Brian Jones e Keith Richards, no mesmo local, em 1964.

Fonte: Revista Sábado de 26/Março/2009.

quinta-feira, março 26, 2009

Cautela, Muita Cautela...

Atenção, pitosgas: é favor clicar para ler melhor...

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 53ª parte

"I'll be back!"
Quem é, quem é?

quarta-feira, março 25, 2009

Quem Fala Assim...

Menino Mundo

José de Almada Negreiros
Maternidade - 1935
Menino Mundo
Menino enformado em berço estanque
E alimentado do Húmus Divino…
Bendito o tempo em que és semelhante
Em tudo e a todo Terreno Menino!
Menino nasceu
Vagido soltou
O Mundo entendeu;
Menino cresceu
Fala articulou
O Mundo tremeu.
Menino d’oiro
Menino amado,
um bom agoiro
Ou um mal-fadado?
Um soberano
Ou um mendigo?
…Um vil tirano
Ou um bom amigo?
António de S. Tiago

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 52ª parte

"I know it was you, Fredo. You broke my heart - you broke my heart!"
Quem é, quem é?

terça-feira, março 24, 2009

Couves, Outra Vez?

"Qual o melhor momento para o jantar? Se alguém é rico, é quando quiser, se é pobre, é quando puder". - Diógenes "Come pouco ao almoço e menos ainda ao jantar, que a saúde de todo o corpo constrói-se na oficina do estômago". - Miguel de Cervantes in D. Quixote de La Mancha

"Se teu cão passa fome, qualquer pessoa que lhe oferecer um pedaço de comida consegue afastá-lo de ti." - Provérbio Árabe


"A maior vantagem da comida macrobiótica é que, por mais que você coma, por mais que encha o estômago, está sempre perfeitamente subalimentado". - Millôr Fernandes

"A primeira lei dos dietistas parece ser esta: se sabe bem, faz-te mal". - Issac Assimov
"Não existe amor mais sincero do que aquele pela comida". - George Bernard Shaw

Vá lá minha gente, toca a comer vegetação...

Tarântula

Tarântula, o único livro de ficção assinado por Bob Dylan, foi escrito em 1966 - o mesmo ano em que o músico norte-americano produziu Blonde On Blonde - e denota influências do movimento modernista, apropriado por poetas beat e escritores como Jack Kerouac e William S. Burroughs. A liberdade estilística, tanto em prosa como em poesia, é notória. Ora reparem bem nesta pérola da poesia beat-generation-flower-power-s.francisco-flowers-in-your-hair-sal-paradise-the-naked-lunch-blowin'-in-the-wind-howl-can-you-get-me-a-cigarrete-imbecil-sagrado-ah-haa-ih-iiiih-e-dean-esfregava-o-peito-e-a-barriga...

passei cinco horas sem uma gota
de água. acho que estou pronto para
o deserto. queres vir?
vou
levar o meu cão. ele é sempre
tão divertido, apanho-te
às sete
atenciosamente, Porco.
Bob Dylan - Tarântula, 1966

segunda-feira, março 23, 2009

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 51ª parte

"Hello... is that you, Clarice?"
Quem é, quem é?

Animais



Vamos por partes: eu compreendo que nem toda a gente tenha paciência, espaço, tempo ou até amor para dar aos animais. Tenho dois gatos, mas se tivesse uma casa grande com jardim ou quintal, teria cães também, os cães precisam doutro tipo de condições até porque têm que ir à rua fazer as necessidades, os gatos não. O que eu não posso aceitar é que se maltratem os animais. A crueldade contra as bichezas é que me revolta. E não percebo como é que as pessoas conseguem abandonar um animal que vive lá em casa todo o ano e, de repente, só porque vão de férias, deixam o bicho no meio da rua largado à sua triste sorte. Não compreendo. Não é um membro da família? Não criaram amor e carinho pelo animal enquanto ele esteve lá em casa? Não se habituaram a ele, às suas gracinhas, às suas manhas e até à sua companhia? Por isso, quem encontrar animais abandonados ou maltratados, tiver coração e queira ajudar o bichinho, agradeço que contactem a SOS Animal (Portugal) ou algum veterinário perto de si, eles têm sempre contactos com instituições de defesa e protecção aos animais. Ajude, uma simples chamada telefónica fará toda a diferença e vocês sentir-se-ão muito melhor.
“A grandeza de uma nação e o seu progresso moral, podem ser avaliados pela forma como tratam os seus animais”
(Mahatma Ghandi)

Guerra e Paz

Se Deus existe, espero que Ele tenha uma boa desculpa - Woody Allen

domingo, março 22, 2009

Entretanto, no Bosque...

Phillipe de Rothchild, o Enólogo...

E porque hoje é domingo e tenho o cérebro meio embaciado e estou cheia de preguiça para fazer posts, aqui vai uma gracinha que, espero, vos alegre o dia...
Juram os entendidos que esta foi uma situação real que ocorreu já lá vão muitos anos. Um homem entrou com a namorada no restaurante do Ritz Carlton de Paris e pede um Mouton de 1928. O criado volta com uma garrafa de decantação cheia de vinho e deita um pouco no copo para o cliente provar. Este pega no copo, cheira o vinho e pousa o copo na mesa, comentando agastado: "Isto não é um Mouton de 1928"!!! O criado assegura-lhe que é e rapidamente, cerca de 20 pessoas rodeiam a mesa, incluindo o chefe e o gerente do hotel que o tentam convencer que o vinho é mesmo um Mouton de 1928. Finalmente, alguém resolve perguntar-lhe como sabe que não é um Mouton de 1928. "O meu nome é Phillipe de Rothschild e fui eu que fiz esse vinho". Ouviram-se ahs e ohs de consternação geral. Por fim, o criado original dá um passo em frente e admite que deitou na garrafa de decantação um Clerc Milon de 1928, acrescentando: "Eu não consegui suportar a ideia que ia servir a nossa última garrafa de Mouton 1928. Mas o senhor também é o proprietário dos vinhedos de Clerc Milon que ficam na mesma aldeia do Mouton. Faz a vindima na mesma altura, a mesma poda, esmaga as uvas na mesma ocasião, põe o mosto nos mesmos barris, engarrafa-os ao mesmo tempo e até usa ovos das mesmas galinhas para os refinar. Os vinhos são iguais, apenas com uma pequeníssima diferença geográfica". Rothschild puxa o criado junto a si e murmura-lhe ao ouvido: "Quando regressar a casa esta noite, peça à sua namorada para despir a roupa interior. Enfie um dedo no orifício da frente e outro no traseiro e veja a diferença de cheiro que pode existir numa pequeníssima diferença geográfica..."

sábado, março 21, 2009

Crime e Castigo

Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa, usualmente entre parentes (marido e mulher). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher e contra o homem, maus-tratos contra idosos e a violência sexual contra o parceiro.Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo; violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos.

Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres fazem-no, cobardemente, entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e à sua família.
A violência praticada contra o homem também existe, mas este tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é apanhado de surpresa, por exemplo, enquanto dorme.

É mais frequente o uso do termo violência doméstica para indicar a violência contra parceiros, contra a mulher, contra o homem. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.
Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool, pois a bebida pode tornar a pessoa mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão do parceiro em denunciá-lo.

É impossível discutir a violência doméstica sem discutir os papéis de género e se eles têm ou não têm impacto nessa violência. Algumas vezes a discussão de género pode encobrir qualquer outro tópico, em razão do grau de emoção que lhe é inerente.
Quando as mulheres passaram a reclamar por seus direitos, maior atenção passou a ser dada com relação à violência doméstica, e hoje o movimento feminista tem como uma de suas principais metas a luta para eliminar esse tipo de violência. O primeiro abrigo para mulheres violentadas foi fundado por Erin Pizzey, nas proximidades de Londres, Inglaterra. Isso aconteceu na década de 1960. Pizzey fez certas críticas a linhas do movimento feminista, afirmando que a violência doméstica nada tinha a ver com o patriarcado, sendo praticada contra vítimas vulneráveis independentemente do sexo.

Lembre-se que o silêncio não ajuda e que ele é, muitas vezes, cúmplice dos actos violentos.

Se presenciar, suspeitar, ou for vítima de alguma situação de desrespeito pelos direitos humanos, não hesite, contacte o gabinete de apoio à vítima mais perto de si - APAV, ou ligue o número único 707 20 00 77 (Portugal).
(Fonte - Wikipédia)

quinta-feira, março 19, 2009

Dia do Pai

Feliz Dia do Pai
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Fernando Pessoa/Ricardo Reis

Rain Dogs

"O meu som favorito é o do bacon numa frigideira" - Tom Waits

quarta-feira, março 18, 2009

Lisbon Poets Hostel

O Lisbon Poets Hostel fica em pleno Chiado, mesmo por cima d' A Brasileira. O meu amigo Alexandre Nobre é o responsável pelos jantares de grupo até 20 pessoas. Para quem mora em Lisboa ou arredores e quiser fazer um jantarinho de amigos com comidinha caseira, feita na hora e à vista do cliente, é só ligar para aquele número lá em baixo e fazer a respectiva reserva. O menu combina-se na hora. O preço também, consoante o menu e o número de pessoas. A sala tem cerca de 60/70 metros quadrados e o ambiente é informal, descontraído, intimista e muito cosmopolita, há sempre por ali pessoal que vem de outras paragens e que estão hospedados no Hostel. Andam por ali, mas não chateiam a não ser que a gente meta conversa com eles. Há uma televisão, música (pode-se levar a nossa) e dois computadores ligados à net. Livros e revistas por todo o lado. E uma vista fabulosa sobre o Chiado. E para quem gosta do Bairro Alto, é logo ali ao lado. Sai mais barato do que ir a um restaurante e estamos só com o grupo que escolhemos.
Os meus amigos e eu fizémos lá a nossa passagem de ano e foi muito agradável. Só não vimos melhor o fogo de artifício do Terreiro do Paço porque estava um nevoeiro daqueles.

Vista de uma das janelas - passagem de ano 2008/2009.

Esta é a sala. Ao fundo ainda se pode ver uma mesa.

Eu acho que estou ali algures, não sei bem onde.

Alguns Sabores (chlép!)
Pudim de Peixe

Lulas Recheadas

Sopa de Tomate

Galinha Brava Estufada com Coentros e Azeitonas

Perna de Borrego Assada com Batatinhas e Grelos

Arroz de Polvo Malandrinho

Salada Mista

Sopa de Peixe

Canja de Galinha

Caldo Verde

Salada de Frutas

Mousse de Chocolate

SABOREANDO LISBOA é, antes de mais, o encontro com os sabores genuínos de Portugal em Lisboa. O LISBON POETS HOSTEL dispõe dum espaço onde a Gastronomia Portuguesa e o convívio à mesa servem de pretexto para fazer novos amigos e conhecer mais da nossa cultura.
Faça a sua reserva, até às 18.30h, através do telefone +351 213 461 058, por email (lisbonpoetshostel@gmail.com) ou na Rua Nova da Trindade, nº2, 5º, (Recepção). Enjoy!