terça-feira, dezembro 29, 2009

Smoke On The Water

(Jack Nicholson)
We all came out to Montreux
On the Lake Geneva shoreline
To make records with a mobile
We didn't have much time
Frank Zappa and the Mothers
Were at the best place around
But some stupid with a flare gun
Burned the place to the ground
Smoke on the water, a fire in the sky, smoke on the water (...)
(...) We ended up at the Grand Hotel
It was empty cold and bare
But with the Rolling truck Stones thing just outside
Making our music there
With a few red lights and a few old beds
We make a place to sweat
No matter what we get out of this
I know, I know we'll never forget
Smoke on the water, a fire in the sky, smoke on the water
(Deep Purple - Smoke On The Water)

segunda-feira, dezembro 28, 2009

Um Ano Novo Por Dia

"O ano novo é a lata de lixo onde pomos
todos os desejos não realizados do ano que passou."
Historias em quadrinhos Emozioni secondo Lucrezia - Silvia Ziche.

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Um Natal Por Dia

Boas Festas, meu povo! De preferência, pelo corpo todo.

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Um Natal Por Dia

O que engorda não é o que se come entre o Natal e o Ano Novo,
mas sim aquilo que se come entre o Ano Novo e o Natal.
Uma boa Páscoa... perdão, um Bom Natal para todos!

terça-feira, dezembro 15, 2009

Um Natal Por Dia

(Raisparta, há sempre um empata...)

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 141ª parte

As pessoas pensam que basta ter uma cara bonita para ter sucesso neste negócio. Mas se não tens cuidado, mastigam-te e deitam-te fora. Tens que estar sempre por cima do acontecimento e conseguires manter-te lá em cima. É uma selva. Quem é, quem é?

domingo, dezembro 13, 2009

Um Natal Por Dia

Natal é... ires com a tua mãe ao supermercado comprar o peru.

sábado, dezembro 12, 2009

The Queen

Depois do evento ontem à noite - lançamento do livro "Roberto Barbosa - Um Olhar de Fogo" - às 18h30, no IADE, Palácio Pombal, na Rua do Alecrim, 70, em Lisboa - Fotografias de Roberto Barbosa, seleccionadas por Carlos Costa e texto de Jorge Pinheiro (Expresso da Linha) depois do evento, ia eu dizendo, os suspeitos do costume foram comer e beber (que maçada) para o restaurante duns amigos em comum ali para o Bairro Alto. A casa era toda nossa, até porque o local não é muito grande e ocupamos todos muito espaço e ainda por cima somos barulhentos, falamos muito alto e rimos muito (outra chatice). Eis senão quando, entra por ali adentro um das já emblemáticas figuras da noite de Lisboa: o Quéfrô. Para quem não sabe, o "Quéfrô" foi o nome que por cá demos a pessoas de origem indiana ou paquistanesa que andam a vender flores pela cidade, ou melhor, onde as pessoas geralmente se divertem. Como têm dificuldade com a língua portuguesa, em vez de dizerem "Quer Flor?" vai mesmo de "quéfrô?" que a gente percebe. Para além das rosinhas que não cheiram a nada e murcham logo passadas umas horas, agora têm também uns artefactos brilhantes com umas luzinhas de várias cores: anéis, tiaras, chocalhos, óculos, qualquer coisa que nos deixe cegos se nos pusermos a olhar muito fixamente para aquilo durante algum tempo. Estavamos já no cafézinho, dizia eu, quando entra um QuéFrô carregado de quinquilharia. Por qualquer razão misteriosa fui eleita Rainha da Noite (nem sei porquê, eu que nunca saio de casa, que nunca vou a lado nenhum...) Enfim, depois de regatear o preço, como uma boa portuguesa, a minha amiga Paula resolveu presentar-me com uma tiara de plástico e um anel de silicone cheio de coisas brilhantes lá dentro. Vais ter que usar isso o resto da noite, ai de ti que tires isso da cabeça, disse ela. Sendo assim... fui obrigada a tirar retratos naquela figura e andar com aquilo na cabeça o resto do tempo. Juro que é verdade. Perguntem ao Jorge Pinheiro. É claro que as outras invejosas também quiseram comprar anéis e tiaras e seguiu-se mais uma sessão fotográfica com o mulherio todo resplandecente. Lindas, todas elas. Plenas, absolutas e resolvidas. Tive muita sorte em ter-me cruzado com estas pessoas ao longo da vida. E como diz o Calvin (Calvin & Hobbes) "a felicidade não existe. O que existe são momentos felizes".

O Capuchinho Vermelho

Ooooopsssss... será que vamos ter presentes, este Natal?