domingo, novembro 30, 2008

EPHEDRA - Lúcia no Céu com Diamantes


Esta coisa de ter amiguinhos músicos não é assim tão glamuroso como se pensa. A noite estava um horror, vento, frio, chuva e tal, mas como são amigos, deixa-me lá ir ao concerto e bater uma palminhas, senão ficam chateados. À chegada, encontrei a sala composta, (o bar estava mais composto ainda) pois os outros amigos também não quiseram faltar e gerou-se logo ali uma corrente de solidariedade nota 10, isto é, bilhetes a 10 euros, CD's a 10 euros e T-Shirts alusivas a 10 euros também. Depois dos habituais "ah olá tás bom" e "tás tão gira, cada vez mainova" lá entrámos prá sala em anfi-teatro, quentinha e com cadeirinhas vermelhas lindas, superconfortáveis e se alguém estava à espera de ver uma data de malta janada e gadelhuda, espojada pelo chão tipo "ya fixe, tásaver", esqueçam. O que aconteceu ali foi a reunião de 6 músicos fabulosos, que não tocavam ao vivo há mais de 30 anos e que agora decidiram juntar-se para gravar um CD e dar uns concertos por aí. Achei curiosa a particularidade do baterista João Pinheiro ser filho do percussionista Jorge Pinheiro, um dos fundadores da banda. Ou seja, quando os Ephedra se separaram, ainda o puto não tinha nascido. Não me vou esticar em pormenores técnicos porque não percebo nada disso e não estou para fazer figura de ursa. Os profissionais que se preocupem com isso. Mas adorei o concerto e dou-vos os meus parabéns. Como eu gosto de dizer "águas que correm não criam lodo". O convívio no final com os barflys do costume foi muito cool mas fiquei tristinha tipo, oooooooooooh, porque me tinham prometido sexo, drogas, alcóol e rock'n'roll e afinal nada. Mas houve violência. Muita violência. À saída, senti o cano gelado duma espingarda a encostar-se ao meu lindo pescocinho e uma voz cavernosa a sussurrar-me ao ouvido: "É bom mesmo que faças um post decente sobre o que se passou aqui esta noite, senão..."

Os digníssimos e incautos visitantes deste blog que não conhecem a história dos Ephedra façam o favor de visitar o blog "Expresso da Linha" aí no link à vossa direita ou o novíssimo site da banda, www.ephedraband.com

sábado, novembro 29, 2008

quinta-feira, novembro 27, 2008

An offer you can't refuse - The Godfather Family Album


"To grasp the full significance of life is the actor's duty, to interpret it is his problem and to express it, his dedication" - Marlon Brando

"A good actor is a good actor." - Francis Ford Coppola
Imaginem bem o que terá sido testemunhar ao vivo e a cores, grandes actores do nosso universo cinéfilo, em pleno desempenho de alguns dos seus melhores papéis. Steve Schapiro teve esse previlégio enquanto fotógrafo principal nalguns dos mais importantes filmes americanos. Na trilogia "O Padrinho" de Francis Ford Coppola, Schapiro imortalizou actores como Marlon Brando, Al Pacino, Robert De Niro, James Caan, Robert Duvall e Diane Keaton, entre outros.
As fotografias mostrando Don Vito Corleone segurando o gatinho e a outra do sussurro no seu ouvido, são hoje imagens iconográficas do universo do cinema. E eis que a Taschen decide publicar pela primeira vez num só livro uma vasta selecção de imagens da famosa trilogia de "O Padrinho", a partir dos negativos originais de Steve Schapiro. Esta fabulosa e limitada edição inclui também artigos e entrevistas a Francis Ford Coppola e a alguns actores dos filmes e contém mais de 400 fotos a cores e a preto e branco, muitas delas que nunca tinham visto a luz do dia.

Os fãs terão assim, a oportunidade única de poder espreitar o making of de cenas de uma obra que fez história no mundo do cinema e esta é, verdadeiramente, uma oferta que não podemos recusar.


"A lawyer with a briefcase can steal more than a thousand men with guns".

"I know it was you, Fredo. You broke my heart - you broke my heart!"

Existe uma edição limitada a 200 cópias de "The Godfather Family Album", todas numeradas e assinadas por Steve Schapiro, em formato XL, de 29x44 cm, tem 444 páginas e custa a módica quantia de € 1.250.00 e vem numa caixa; existe ainda uma outra edição de 1000 cópias também numeradas e assinadas, mais pequena, com a lombada em pele e também numa caixa e custa "apenas" € 500. Eu sei que não mereço tanto, mas se vos apetecer, sintam-se livres para fazer uma vaquinha e oferecer-me uma destas agora pelo Natal. Aqui a modesta e incipiente blogueira iria ficar toda contentinha, ah pois ia! Porque "O Padrinho" é para sempre! E esta oferta, eu não vou recusar! Thank you very much!

"Finance is a gun. Politics is knowing when to pull the trigger."

quarta-feira, novembro 26, 2008

terça-feira, novembro 25, 2008

Max - Bailinho da Madeira

Alexandra David-Néel

"Tenho por princípio não aceitar nunca uma derrota, de qualquer tipo, seja quem for que ma queira infligir".

Alexandra David-Néel tinha 44 anos quando viu pela primeira vez o Tibete depois de um duro inverno no Himalaia. "Que vista inesquecível! Fiquei tocada para sempre". Não foram as suas imponentes paisagens que a animaram a passar boa parte da sua vida nestas remotas terras controladas pelo exército chinês e proibidas aos estrangeiros, mas sim a sabedoria dos seus monges e ascetas. As suas pereginações místicas transformaram-na numa mulher iluminada a quem os lamas baptizaram com o nome "Lâmpada da Sabedoria".

Alexandra David, nasceu a 24 de Outubro de 1868 em Paris, no seio duma família burguesa e sentiu desde menina a paixão pelas viagens enfrentando todos os preconceitos do seu tempo. Em finais do século XIX era desonroso e extravagante uma mulher viajar sózinha. Ela não só fugiu várias vezes de casa (a primeira aos 5 anos e a última aos 17) como se recusou a usar um espartilho como as raparigas da época, escolheu ela mesma o homem com quem queria casar, decidiu não ter filhos e passou a vida a viajar por lugares que, na altura, mal apareciam nos mapas. Atraída pelo budismo tibetano, aprendeu sânscrito e inglês e viajou pela primeira vez até ao Ceilão e à Índia em 1891, graças a uma oportuna herança. Tinha 23 anos e o apelo do Oriente era já muito forte. Por ser uma jovem muito independente, Alexandra emacipa-se financeiramente da sua família, iniciando uma carreira artística de teatro lírico, levando a sério os seus estudos musicais, mantendo correspondência com grandes músicos da época. Esse período de cantora lírica e actriz, levá-la-á em digressão pela Europa, pela Indochina e pelo Norte de África, chegando a dirigir o Casino de Tunes onde, em 1900, conhece Philippe Néel, seu futuro marido e com quem manterá uma relação extraordinária até à morte deste em 1941. Quase em simultâneo com a actividade artística, Alexandra David-Néel empreenderá um vasto trabalho jornalístico, trabalho esse que lhe vai definindo os interesses de ensaísta e de grande viajante. Os longos trajectos que empreende pela Ásia a partir de 1911 serão com frequência grandes provações e, confessará a Philippe que "poucas pessoas nascidas na Europa poderiam suportar a vida que eu levo; são o meu temperamento místico e os meus desígnios filosóficos que me permitem viver assim".

Em 1925, Alexandra é a primeira mulher a chegar à cidade santa de Lhasa, no Tibete, de cuja filosofia se tornou um dos mais profundos conhecedores ocidentais. Durante mais de 30 anos viveu na Ásia, viajando sempre de mula, iaque, cavalo e até a pé. No regresso a França é recebida como uma heroína e concedem-lhe uma chuva de medalhas e reconhecimentos, entre eles a Legião de Honra. Cansada de vaguear pelo mundo instala-se em Digne, perto de Nice, com o seu filho adoptivo, o lama Afur Yongden, onde continua os seus estudos e traduções de textos tibetanos, permanecendo, até ao final dos seus dias perfeitamente lúcida, escrevendo também artigos e preparando a sua biografia. Aos 100 anos, renovou o passaporte "para uma eventualidade". E, quando em Maio de 68 seguiu pela rádio os acontecimentos de Paris, reage como era natural que reagisse: com o júbilo combativo da sua juventude. A intrépida caminhante, exploradora, anarquista, espiritualista, budista e escritora, publicou mais de 30 livros sobre religião, filosofia e viagens. Os seus ensinamentos influenciaram os chamados escritores da beat generation Jack Kerouac e Allen Ginsberg e o filósofo Alan Watts. Alexandra David-Néel morreu a 8 de Setembro de 1969 na sua casa de Digne, que ela baptizara de "Samten Dzong" (Fortaleza da Meditação, em tibetano). Ia fazer 101 anos.

Gaguinha Solange

Há alguns meses atrás, um dos vídeos mais assistidos no YouTube foi o de Solange, a gaga de Ilhéus, na Baía. Ela ligou para o apresentador de um programa de rádio para falar sobre problemas da cidade onde mora. O sucesso foi tão grande que Solange foi convidada para uma peça no programa da Hebe Camargo, uma apresentadora da estação de televisão SBT. Ela e a jornalista Cynthia Benini apresentaram então, um jornal dentro da atracção semanal do SBT. Solange fez o papel de uma repórter.

Radiohead - House of Cards

Alice Salles, esta é para ti. Obrigada, pequena, já aprendi mais uma coisa hoje.
Como diz o Jorge: "aprende-se muito nos blogs". Luv ya!

segunda-feira, novembro 24, 2008

This is the End

(...)
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end
It hurts to set you free
But you'll never follow me
The end of laughter and soft lies
The end of nights we tried to die
This is the end.

quarta-feira, novembro 19, 2008

terça-feira, novembro 18, 2008

Nenhum Olhar

“José olha o sol de frente e pensa. Pensa na mulher e no que o diabo lhe disse na venda sobre ela. E pensa no dia em que as cigarras se calarão na planície e os ramos mais finos dos sobreiros e das oliveiras se tornarão pedra. Trinta anos mais tarde, José, filho de José, olha o sol de frente e pensa. Pensa na mulher do primo e no que o diabo anda a dizer ao primo na venda sobre eles. E pensa no instante em que nada restará, nem mesmo o silêncio que fazem todas as coisas a olhar-nos (...)

O romance “Nenhum Olhar” de José Luís Peixoto, é a história de José, o pastor, e da sua mulher, perdida nos braços de um gigante com quem mantêm uma relação inquietante. Também temos a cozinheira, que faz esculturas com legumes e que se casa com um dos irmãos siameses, Moisés e Elias, que estão ligados pelo dedo mindinho. Um dia, o pai dos siameses levou-os à venda para que fossem separados, mas acabou por desistir porque não conseguia decidir qual dos gémeos iria ficar com um dedo a menos. E há também uma prostituta cega. E um homem que está numa casa a escrever. E o demónio, sempre o demónio. E o Alentejo. E o sol, muito sol. A riqueza de todas estas personagens é o seu lado fantástico, cruzamento de contos de fadas, lendas de mouras encantadas e presságios de morte acompanhando sempre qualquer incursão. Li este livro em dois dias e durante estes dois dias só comi couves com batatas, porque os personagens só comiam couves com batatas. Para mim, José Luís Peixoto é a última grande revelação da literatura portuguesa.
Alguns anos mais tarde, conheci JLP na estreia duma peça no Teatro da Trindade onde uma amiga comum desempenhava um papel, fui falar com ele sobre este romance e do quanto tinha gostado e ele escreveu-me isto num papelinho qualquer:

“O sol, bola de fogo, levantou-se rente à terra, mais tarde que nos outros dias, derramando um rio incontrolável de chamas pelas ruas e pelos campos, queimando o que poupara na véspera.”
(…) O mundo acabou. E não ficou nada. Nem as certezas. Nem as sombras. Nem as cinzas. Nem os gestos. Nem as palavras. Nem o amor. Nem o lume. Nem o céu. Nem os caminhos. Nem o passado. Nem as ideias. Nem o fumo. O mundo acabou. E não ficou nada. Nenhum sorriso. Nenhum pensamento. Nenhuma esperança. Nenhum consolo. Nenhum olhar.”

segunda-feira, novembro 17, 2008

Cachoeira Grande


Agosto 2000. Cachoeira Grande, manguezal de Itacaré a 75 Km de Ilhéus, Baía. Um local paradisíaco, coisa de filme. Apesar da temperatura exterior ser aí duns 25 graus ou coisa assim, a água estava, seguramente, a 27 ou 28. Também havia uma Cachoeira Pequena. Aqui estou eu, a Cristina e a Lurdes. A Paula estava cheia de dores de barriga e a Raquel tirou a foto. Comíamos todos os dias na tasca da D. Lusitânia (olha o nome lindo) mas só sabíamos o que iríamos comer quando o marido dela chegasse da pesca. Logo se via o que tinha apanhado. A D. Lusitânia ensinou-me a fazer o melhor doce de banana do mundo, mas já tentei fazer cá várias vezes e nunca fica igual. Outras bananas, portanto. Ela fazia-me lembrar as morenas a cheirar a cacau do Jorge Amado. Depois do café, trazia-nos licores disto, licores daquilo (nem me lembro dos nomes) e prova mais este e agora este também que é diferente e saíamos dali de gatas todas as noites. Hei-de voltar ao Brasil. Ficou ainda muito para ver.

José Saramago


8 de Março de 1999, 8 horas da manhã. Sala de embarque do aeroporto de Lisboa e eu e a minha amiga Lurdes à espera dum voo para Madrid, donde depois seguimos para o México. José Saramago ia no mesmo avião, mas só até Madrid. Quando reparámos nele, a Lurdes pegou na máquina e foi-se pôr atrás duma coluna qualquer a tentar filmá-lo como quem não quer a coisa. Eu levantei-me da minha cadeira e, tranquilamente, perguntei-lhe: "Bom dia, o senhor incomodar-se-ia muito se eu e a minha amiga tirássemos uma foto consigo?" Resposta dele: "Claro que não, com todo o prazer!Tem máquina? Ó Pilar, não te importas de chegar aqui?" Fiz sinal à outra que ficou de boca aberta com tanto descaramento e que saiu disparada lá do esconderijo onde estava e snap, cá estamos nós com o único Nobel da Literatura Português. A foto foi tirada por Pilar del Rio, mulher de José Saramago e está autografada por trás. Um ano mais tarde, encontrei-o na Feira do Livro no Parque Eduardo VII em Lisboa, onde estava sentado a dar autógrafos, fui ter com ele, falei-lhe deste episódio, ele riu-se muito e disse que sim senhor, que se lembrava da foto no aeroporto. Eu não acreditei mas fiquei contentinha na mesma. Até hoje, nunca consegui ler um livro do Saramago até ao fim.

quinta-feira, novembro 13, 2008

Novas Notas de 50 Dólares...


Ouvi dizer que estas agora vão ser as novas notas de 50 dólares...apesar de estar escrito "50 cents"...

Fala, Sónia!

Amigos blogueiros, a inspiração para alimentar o blog não é muita e ando meia falha de idéias. Mas para que não fiquem aí "na fila do gargarejo" como diz o Peri, tomem lá esta gracinha, ou melhor esta soninha, que de burra não tem nada...para quem já conhece, paciência, para quem não conhece, olha espero que se divirtam! Faço qualquer coisa para vos "ver" a rir! Como se diz por cá: "tristezas não pagam dívidas". Só não percebo é porque é que nós ficámos com o Fado e os espanhóis com o Flamengo. Bom, deixa pra lá, é Natal! Eu avisei que andava meia jururu...

terça-feira, novembro 11, 2008

Mééééééé...


Não deites fora o teu telefone antigo, aquele matacão que não se usa mais. Podes sempre transformá-lo numa ovelha...Não sei onde é esta "exposição", nem quem é o artista, mas que é uma idéia interessante, lá isso é. Até parece que conseguimos ouvir as ovelhinhas a balir todas contentinhas. Só falta a ervinha fresca e verdinha. E o pastor. E o cão também. Mééééééééééé...

segunda-feira, novembro 10, 2008

Ornatos Violeta - Capitão Romance

Os Ornatos Violeta formaram-se em 1991, sendo uma banda portuguesa de rock alternativo, com fusão de algumas outras tendências, incluindo o ska e o jazz. Tem origem na cidade do Porto e era composta por Manel Cruz na voz, Nuno Prata no baixo, Peixe na guitarra, Kinörm na bateria e Elísio Donas nos teclados. Com apenas dois álbuns publicados, depressa se tornou uma referência na música portuguesa do final dos anos 90, embora o tempo em que sua carreira conheceu maior sucesso tenha durado apenas três anos, separando-se então os seus membros, tendo cada um dado corpo a outros projectos musicais. Uma das minhas canções preferidas, Capitão Romance, conta com a participação de Gordon Gano, vocalista dos aclamados Violent Femmes. O grupo acabou num derradeiro concerto em 2002, onde Manel Cruz se despediu do público com as palavras: “Até um dia!”.

sexta-feira, novembro 07, 2008

Tex Avery

Fredrick Bean "Tex" Avery foi um dos grandes mestres do cinema de animação tendo ficado famoso por produzir desenhos animados durante a chamada Era de Ouro da animação de Hollywood. A maior parte de sua obra mais significativa foi realizada nos estúdios Warner Brothers e Metro-Goldwyn-Mayer, sendo dele a criação de personagens como Daffy Duck, Bugs Bunny (ou Pernalonga), Porky Pig e Elmer J. Fudd tendo estes adquirido tal protagonismo que se tornaram rapidamente em personagens regulares dos seus desenhos animados. O seu estilo influenciou quase todas as séries animadas produzidas nas décadas de 1940 e 1950. O estilo muito próprio de Tex Avery quebrou o padrão de realismo estabelecido por Walt Disney, e encorajou outros animadores a ampliar os limites da animação, permitindo aos personagens fazer coisas num desenho animado que não seriam possíveis num filme com actores reais. Uma frase de Avery frequentemente citada é que "Num desenho animado é possivel fazer tudo", e os seus filmes frequentemente comprovam isso. Aqui há uns 10 anos atrás, Vasco Granja apresentava um programa de animação na RTP2, aos sábados à hora de jantar, ao qual eu e minha filha assistíamos sempre que possível. Lembro-me que a comida arrefecia no prato porque primeiro…tínhamos que rir! E rir à gargalhada com a boca cheia fica feio… Em baixo, deixo-vos a nova versão (1949) do Capuchinho Vermelho. O fabuloso e hilariante Tex Avery.

quarta-feira, novembro 05, 2008

Change We Need


Esta foto deve ter uns 30 anos ou coisa assim, quando Obama ainda andava na escola. Eu diria que é quase premonitória. Brancos a rodearem um preto. Ou um preto no meio de brancos. A América racista, violenta e ignorante a votar num afro-americano? Change we need. Eu diria que a mudança começou hoje mesmo. Agora, é só esperar para ver.

terça-feira, novembro 04, 2008

Geriatric Tour

Vida saudável? Que é isso? Não fumar, não beber, comidinha sem gordura, muito exercício e deitar cedo? Será? A questão que aqui se coloca é: chegaremos a tempo de assistir a mais um concerto dos Stones? Aqui os nossos amigos não dão mostras de estar cansados...

segunda-feira, novembro 03, 2008

A Star is Born

Cá em Portugal também já tem havido programas/concursos como este. Este exemplo veio dos EUA e esta miúda chama-se Bianca Ryan e tinha apenas, naquela altura, 11 anos de idade. A postura, a atitude dela e a maturidade da sua voz é de arrepiar e, se não se estragar pelo caminho, pode ir muito longe. Até agora, ainda não ouvi falar dela e, nestas coisas, não costumo distrair-me. Abso' fuckin' lutely unbelievable!