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quarta-feira, janeiro 21, 2009

Steve McQueen - Bullit


“Nobody trusts anyone, or why did they put tilt on a pinball machine.”


If I hadn't made it as an actor, I might have wound up a hood.”


Dois produtores norte-americanos anunciaram há pouco tempo que um filme biográfico sobre Steve McQueen, inspirado na obra literária lançada em Outubro passado, "Steve McQueen: Portrait Of An American Rebel", está em fase de pré-produção. O actor que foi estrela em filmes como "Bullit", "The Great Escape", "The Magnificent Seven", "The Thomas Crown Affair", "The Towering Inferno", "Papillon" e "The Getaway", entre muitos outros, viveu meia década de forma intensa, em que a paixão por corridas de automóveis e motas só se equiparava à do cinema. Motivos de interesse para este filme, são muitos. A questão que se coloca neste momento é: que actor merece e tem estaleca para encarnar "The Cooler King"? Pelas semelhanças físicas, Daniel Craig parece-me escolha óbvia...

“Racing is life... everything before and after is just waiting.” - Steve McQueen as Michael Delaney in 'Le Mans'


“When I believe in something, I fight like hell for it.”


Um Mustang GT 390 Fastback Highland Green de 1968, foi o carro escolhido por Steve McQueen para o seu personagem do filme "Bullitt" (1968) realizado por Peter Yates. O tenente Frank Bullitt persegue um Dodge Charger R/T preto, conduzido por dois suspeitos assassinos através das ruas de S. Francisco, no que ficou considerada como a melhor perseguição automóvel da história do cinema. "Bullitt" foi o primeiro filme em que foram feitos close-up's dos condutores durante a perseguição, dando mais realismo às cenas. Ainda hoje, "Bullitt" continua a ser uma referência para todas as cenas do género e na qual são, inevitavelmente, comparadas. Para quem ainda não viu, e gosta de filmes de acção, entrem aí, dou-vos uma boleia!

sexta-feira, dezembro 19, 2008

Matthew McConaughey


Não prestas pra nada...

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Jonathan Rhys Meyers

Agarrem-me que eu mato-o!

sexta-feira, novembro 07, 2008

Tex Avery

Fredrick Bean "Tex" Avery foi um dos grandes mestres do cinema de animação tendo ficado famoso por produzir desenhos animados durante a chamada Era de Ouro da animação de Hollywood. A maior parte de sua obra mais significativa foi realizada nos estúdios Warner Brothers e Metro-Goldwyn-Mayer, sendo dele a criação de personagens como Daffy Duck, Bugs Bunny (ou Pernalonga), Porky Pig e Elmer J. Fudd tendo estes adquirido tal protagonismo que se tornaram rapidamente em personagens regulares dos seus desenhos animados. O seu estilo influenciou quase todas as séries animadas produzidas nas décadas de 1940 e 1950. O estilo muito próprio de Tex Avery quebrou o padrão de realismo estabelecido por Walt Disney, e encorajou outros animadores a ampliar os limites da animação, permitindo aos personagens fazer coisas num desenho animado que não seriam possíveis num filme com actores reais. Uma frase de Avery frequentemente citada é que "Num desenho animado é possivel fazer tudo", e os seus filmes frequentemente comprovam isso. Aqui há uns 10 anos atrás, Vasco Granja apresentava um programa de animação na RTP2, aos sábados à hora de jantar, ao qual eu e minha filha assistíamos sempre que possível. Lembro-me que a comida arrefecia no prato porque primeiro…tínhamos que rir! E rir à gargalhada com a boca cheia fica feio… Em baixo, deixo-vos a nova versão (1949) do Capuchinho Vermelho. O fabuloso e hilariante Tex Avery.

sexta-feira, outubro 31, 2008

Mitos

quarta-feira, outubro 29, 2008

Deliverance

Quatro homens, amigos de longa data e provenientes dos subúrbios duma cidade qualquer nos Estados Unidos, partem numa aventura de fim de semana, no intuito de descerem os rápidos dum rio que não conhecem, dirigindo-se a uma zona selvagem que eles julgam poder controlar. Fim de Semana Alucinante, o título que recebeu em português, com um argumento de James Dickey, baseado no seu livro, surge-nos com uma narração absorvente e electrizante, tal como o Rio Chattooga, na Geórgia, onde decorreram as filmagens. Igualmente fantástico é o desempenho de cada actor, com as várias reacções e mudanças de carácter, devido aos acontecimentos inesperados que surgem no decorrer da acção. Com um naipe de actores de primeira água, Jon Voight, Burt Reynolds, Ned Beatty e Ronny Cox, o realizador John Boorman coloca-nos perante os limites da luta pela sobrevivência, levando-nos ao sabor da corrente, perigosa e irresistível. John Boorman consegue criar uma tensão exemplar, no meio de uma narrativa sustentada pelo terror psicológico, com algumas cenas de violência mais directa. Um filme surpreendente, de 1972 e que foi nomeado para os Óscares em três categorias: melhor filme, melhor realizador e melhor montagem, não tendo ganho nenhuma delas. No vídeo em baixo, pode ver-se uma das cenas mais emblemáticas deste filme, um duelo entre um banjo e uma guitarra com um dos personagens e um rapaz mudo completamente sinistro, como aliás todo o ambiente “social” em que vivia.
A América profunda.

terça-feira, outubro 21, 2008

Ainda um Balão Vermelho...

Quando n'outro dia andava à procura da minha postagem para a Tertúlia Virtual, encontrei também esta deliciosa curtíssima metragem e não resisto a partilhá-la com vocês. Outro balão vermelho, outra perspectiva, mas sempre a voar nas "asas do pensamento". Enjoy!

sexta-feira, outubro 17, 2008

Paul Newman - Ainda e para Sempre

Paul Newman e Katharine Ross numa cena do filme "Butch Cassidy and the Sundance Kid". O outro, do triângulo amoroso, era Robert Redford. Eu tinha que dizer qualquer coisa sobre Paul Newman. Vídeo gentilmente cedido pelo amigo da blogosfera, João Menéres.

terça-feira, outubro 14, 2008

No Country for Old Men

Enquanto eu estou aqui a torrar o juízo a pensar no que vou fazer amanhã na Tertúlia Virtual, entretenham-se vocês, ó amigos blogueiros, com esta muuuiiiito curta metragem dum filme que já quase toda a gente viu, ou pelo menos ouviu falar. Se gostarem, há mais donde este veio...

sábado, outubro 11, 2008

Marcello

Acredito na natureza, no amor, no afecto, na amizade, no meu trabalho e nos meus amigos. Amo as pessoas e amo a vida. Talvez por isso a vida me tenha retribuído tanto. Penso que sou um homem muito afortunado.
Marcello Mastroianni 1924 - 1996

sexta-feira, outubro 10, 2008

Dexter

Eu adoro o Dexter. É o meu assassino em série favorito. A ambiguidade moral deste personagem psicopata que persegue outros psicopatas e que por uma razão qualquer escaparam à justiça é absolutamente fascinante. Para ele, o acto de matar um psicopata assassino assume contornos cerimoniosos quase rituais. Ele não hesita. Ele não tem dúvidas. Onde começa e acaba a linha que separa um homem bom dum homem mau? Se calhar, não existe. Eu vou continuar a ver a série. Absolutely.

terça-feira, outubro 07, 2008

SPIN

Caros Caros amigos da blogosfera, agradeço que dispensem oito minutinhos do vosso precioso tempo a ver esta muito curta metragem absolutamente fabulosa. Espero que gostem tanto como eu. Se gostarem, sou bem capaz de vos arranjar mais do género. Enjoy!