Mostrar mensagens com a etiqueta Arte. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Arte. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, maio 07, 2009

O Pintor


Recebi estas imagens aqui há dias por email. O que vi e o que li, deixou-me a pensar. Estes quadros foram pintados por Adolf Hitler e o facto de os publicar aqui não quer dizer que reflicta alguma admiração da minha parte pela personagem, muito antes pelo contrário. Mas... e se ele tivesse sido admitido na Academia de Belas Artes de Viena? Eu não percebo muito sobre o assunto, mas será que este trabalho é assim tão mau para ter sido rejeitado ano após ano? Ainda hesitei em pôr isto aqui, mas porque não? O texto que se segue está em espanhol, faz parte do mail e não vou traduzir porque sei que vocês percebem. "Estos dibujos y acuarelas son nada más que una muestra del autor que buscó su ingreso a la Academia de Bellas Artes de Viena. Si lo hubiese logrado el mundo de hoy, sin duda, se mostraría definitivamente diferente ...
En septiembre de 1907 a los 18 años intenta por primera vez ingresar en la Academia de Bellas Artes de Viena. Tras prepararse intensamente a lo largo de más de un año, se presenta al examen de admisión. Compite con 113 aspirantes. Logra superar la prueba escrita en la que son eliminados 33 concursantes y se somete al examen de dibujo donde se evalúa un conjunto de sus trabajos realizados en los meses precedentes. Sólo aprobaron 28 aspirantes y Hitler obtuvo un “insuficiente”. Ante este fracaso, intenta matricularse en la Escuela de Arquitectura pero no reúne los requisitos y ni siquiera llega a la prueba de admisión.


Un año después, en septiembre de 1908 repite el examen de ingreso a la Academia, pero esta vez no logra pasar la prueba escrita. No obstante estas dos experiencias negativas, se instala como pintor en 1910. Realiza obras en pequeño formato (5 x 22 cm), generalmente sobre cartón copiando paisajes de tarjetas postales, grabados antiguos y, a veces, alguna figura del natural. Ocasionalmente pintaba al aire libre. En su mayor parte se trataba de dibujos a lápiz (abusaba del lápiz graso), tintas coloreadas y acuarelas.


Pinturas y dibujos hechos por Adolfo Hitler antes de que se convirtiera en dictador de Alemania. Fue rechazado de la escuela de arte en Austria por que solamente era bueno para dibujar edificios y paisajes. Cuando se trataba de dibujar o pintar persona, le faltaba el talento. El decía que la escuela de arte estaba manejada por judíos. Hay investigadores que dicen que ese es el origen de su odio hacia ellos."


Acho que nunca saberemos a verdade. E será que isso importa agora?


Se algum de vocês achar que ainda vou ter chatices por causa disto, digam, tá?

terça-feira, novembro 11, 2008

Mééééééé...


Não deites fora o teu telefone antigo, aquele matacão que não se usa mais. Podes sempre transformá-lo numa ovelha...Não sei onde é esta "exposição", nem quem é o artista, mas que é uma idéia interessante, lá isso é. Até parece que conseguimos ouvir as ovelhinhas a balir todas contentinhas. Só falta a ervinha fresca e verdinha. E o pastor. E o cão também. Mééééééééééé...

segunda-feira, outubro 13, 2008

As Telas do Eduardo

Finalmente, chegaram as telinhas do amigo Eduardo! A mais pequena, os "Pregadores à la Andy Wahrol" que é o meu tão merecido prémio por ter sido a "freguesa" nº 120.000 do "Varal de Idéias" (vénia, por favor), e também uma surpresa boa a fazer-lhe companhia, uma outra telinha da série que muito aprecio, "Rolando a Barra". Fiz questão que ficassem juntinhas e por baixo da segunda tela deixei um buracão gigantesco pois essas paredes são rijas que nem cornos, o prego não entrava e emprestei o berbequim a alguém que ainda não devolveu...acabei por ter que pôr cola no prego e a coisa parece que ...colou. Ficam ali por cima da minha cabeça (também se caírem não chateiam muito) e do meu querido sofá vermelho (à la Frank Zappa) e na foto de baixo podem ver o contexto geral da coisa. Acho que ficaram muito bem. Os meus amigos vão ficar verdes de inveja. Verde é uma cor muito bonita, eu diria! Obrigada, Eduardo, valeu!