quinta-feira, abril 30, 2009
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 76ª parte
Antes As Mulheres

quarta-feira, abril 29, 2009
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 75ª parte

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 74ª parte
terça-feira, abril 28, 2009
Este Verão, Queres Ser Sereia Ou Baleia?


Por tudo isto, minha gente, muito cuidado com aquilo que vão escolher para levar para a vossa ilha deserta durante 10 anos... a próxima tertúlia dia 15 de Maio vai meter água!!! Splash!!!
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 73ª parte

segunda-feira, abril 27, 2009
sábado, abril 25, 2009
Alice e os Candeeiros
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 71ª parte
Onde Estavas No 25 de Abril?
O povo é quem mais ordena!!!
sexta-feira, abril 24, 2009
quarta-feira, abril 22, 2009
Elvis, The Pelvis

A Fase Terminal
Depois de ter andado durante 12 anos a fazer filmezinhos palermas em Hollywood - nada mais, nada menos que 31 filmes - em Julho de 1969, Elvis regressou àquilo que sabia fazer melhor: concertos ao vivo. O local seria o maior e mais espalhafatoso parque de diversões para adultos no Planeta Terra: Las Vegas! Exibindo uma excelente forma, tanto física como vocal, a sua primeira temporada no International Hotel - mais tarde rebaptizado Hilton Hotel - foi um sucesso arrebatador, tanto em termos de crítica como de bilheteira. Mas esses tempos duraram pouco. De 1970 em diante, Elvis ficou preso a um contrato que o obrigava a, duas vezes por ano, fazer temporadas de um mês que implicavam dois espectáculos por dia, sete dias por semana. Refugiado na sua suite do 30º andar, embrutecido pela rotina, fazendo apenas vida nocturna e isolado da realidade pela máfia de Memphis (os seus guarda-costas), ele voltou a agir como se de uma criança mimada se tratasse. O que quer que Elvis pedisse, Elvis tinha: armas, drogas, mulheres - cada vez mais novas, ao ponto da sua ex-mulher Priscilla dizer que ele "não conseguia ter sexo com mulheres que já tivessem sido mães". Ingeria quantidades absurdas de junk-food com uns barbitúricos a temperar. A sua refeição favorita era uma sanduíche capaz de produzir um enfarte só de olhar, recheada com doce de morango, manteiga de amendoim e bacon. Ficou dependente de drogas para fazer tudo. Só em 1977 - ano da sua morte, em Agosto - foram-lhe receitados cerca de 10.000 comprimidos entre sedativos, anfetaminas e analgésicos pelo seu médico pessoal, o "Dr. Nick".
A acumular peso e com o cérebro toldado químicamente, o comportamento de Elvis Presley tornou-se cada vez mais errático e imprevisível. Certa vez, no Hilton, disparou cinco ou seis balas para o tecto só para mandar calar as pessoas que estavam consigo na suite. Também rebentou com a televisão aos tiros, porque estava ao telefone e queria desligá-la. E em palco balbuciava incoerentemente e esquecia-se das letras dos temas que já tinha cantado centenas de vezes, mais parecendo um sonâmbulo obeso, suado e caótico e que já mal conseguia caber dentro dos seus famosos fatos brancos cobertos de lantejoulas. O seu último espectáculo em Las Vegas foi a 12 de Dezembro de 1976, e nos bastidores perguntou a um evangelista da TV se deveria deixar de cantar e dedicar-se unicamente a Jesus. Talvez tivesse sido melhor.
A 16 de Agosto de 1977, Elvis chega a Graceland, alguns minutos depois da meia-noite. No portão estão vários fãs, um deles é Robert Call, que lhe tira uma foto. A última foto de Elvis em vida. Às 15:30h deste mesmo dia, Elvis é declarado morto vítima de um ataque cardíaco. A autópsia revelou a ingestão de oito ou mais drogas (morfina, valium e valmid, entre outras). Tinha apenas 42 anos. Olá, ó vida malvada.
A Padeira do Fogueteiro
terça-feira, abril 21, 2009
Terapia de Grupo

domingo, abril 19, 2009
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 68ª parte
Waltzing Mathilda


sábado, abril 18, 2009
Tom Waits - The Piano Has Been Drinking
"I'd rather have a bottle in front of me, than a frontal lobotomy" - Tom Waits
sexta-feira, abril 17, 2009
quinta-feira, abril 16, 2009
Cinco Sentidos
Servindo tão precária Razão
Para entender porque é que os homens vão
Ficando cada vez mais pervertidos.
Do Mundo vejo seus cristais partidos;
As almas toco frias de Paixão;
E, de revolução em revolução,
Só oiço o arfar dos oprimidos.
Há cheiro a pólvora, no ar, mais denso;
Na boca um paladar a sangue humano
E no peito Himalaias de maldade.
Não sei, Senhor, não sei! Segundo penso,
Para extirpar de vez tamanho dano,
Só mesmo destilando a Humanidade.
António de S.Tiago
quarta-feira, abril 15, 2009
Tertúlia Virtual - O Prazer

Em Nápoles - a história é recente - um homem pobre casou com uma bonita e graciosa rapariga chamada Peronella (prazer). Ele tinha a profissão de pedreiro, ela fiava. Ganhava pouco e viviam um dia melhor, outro pior. Ora um belo rapaz reparou um dia na rapariga e gostou dela. Fez-lhe então uma corte tão insistente que conseguiu obter os seu favores (muito prazer). A maneira como se encontravam era esta: como o marido se levantava todas as manhãs muito cedo, a fim de ir para o trabalho ou a fim de o procurar, o conquistador andava ali por perto (também à procura, mas do prazer) a ver quando ele saía. A rua onde o casal morava que se chama Avorio, era muito solitária e por isso nada era mais fácil do que entrar então em casa. Tais precauções foram muitas vezes coroadas do maior êxito (o maior prazer por ali).
Ora numa manhã em que Giannel Stignario - assim se chamava o rapaz - entrara em casa da amante e lhe fazia companhia (mais uns bocadinhos de prazer), o marido, cuja ausência costumava durar o dia inteiro, regressou pouco depois de ter saído. Achou a porta fechada por dentro, bateu, e, enquanto batia, ia pensando: «Meus Deus, que o teu nome seja abençoado por todo o sempre! Fizeste-me pobre, mas, pelo menos, compensaste-me dando-me por mulher esta boa e honesta rapariga. Como ela correu o ferrolho logo que eu parti, a fim de que ninguém possa entrar e causar-lhe aborrecimentos!»
Peronella, que tinha ouvido o marido e reconhecido a sua maneira de bater, disse então:
- Ai de mim, Giannel, estou morta. É o meu marido, maldito seja, que voltou. Que quererá isto dizer? Nunca vem a casa a esta hora. Talvez te tenha visto entrar. Paciência. Por amor de Deus mete-te naquele tonel. Eu vou abrir a porta. Logo se verá por que razão voltou ele para trás.
Giannel saltou para dentro do tonel (raisparta, queres ver que fico hoje sem o meu prazer). Peronella foi então abrir a porta ao marido e disse-lhe de má catadura:
- Mas que novidade é esta de voltares assim para casa? Ao que vejo, não estás hoje para fazer nada e voltas com as ferramentas na mão. Por este andar de que vamos nós viver? Onde encontraremos pão? Se julgas que te deixo pôr a minha saia e as minhas outras roupas no prego estás muito enganado. Dia e noite não faço senão fiar - tanto que já nem tenho carne à volta das unhas - para que ao menos haja azeite suficiente na candeia. Homem, todas as vizinhas se espantam; troçam de mim e de tudo o que eu faço, de tudo o que eu suporto. E tu voltas-me de braços caídos quando devias estar na obra.

- Oh! mas que desgraça a minha! Que sorte havia de ter! Em que má hora havia eu de ter nascido! Podia ter casado com um bom rapaz e não o quis por este indivíduo que não quer saber para nada da mulher. As outras divertem-se com os amantes - cada uma tem dois ou três - e mostram a Lua aos maridos, fazendo-os acreditar que é o Sol. Pobre de mim! Sou boa mulher e não é esse o meu género. É por isso que tenho uma pouca sorte assim. Mas porque não hei-de eu tê-los como as outras? Ouve, homem, estou a falar a sério. Se quisesse portar-me mal, achava forma para o meu pé. Não faltam por aqui bonitos rapazes que me acham a seu gosto e que me querem bem. Já me ofereceram dinheiro ou roupas e jóias se eu as preferisse. Mas não tenho disposição para isso porque a minha mãe educou-me de outra maneira. E tu voltas para casa quando devias estar no trabalho!
- Por Deus, mulher, não te rales tanto. Sei muito bem quem tu és, e ainda esta manhã me deste mais uma prova. A verdade é que fui à obra. Mas acho que também não estás ao corrente, como o que me aconteceu a mim. Hoje é dia de São Galeão e não se trabalha. Foi por isso que me vim embora. Mas não tem importância. Pensei em tudo e encontrei maneira de arranjar pão para mais de um mês. Estás a ver o homem que me acompanha? Vendi-lhe o tonel que nos enche a casa, tão grande é. Dá-me por ele cinco florins.
Peronella respondeu então:
- Muito bem, é o cúmulo. Tu és homem, andas por aqui e por ali. Devias saber o preço das coisas. E vendeste o tonel por cinco florins! Eu sou uma pobre mulher e por assim dizer nunca saio, mas, por causa do aborrecimento que nos causava em casa, vendi-o por sete florins a um freguês. Quando chegaste acabava ele de entrar para verificar se o tonel estava em bom estado.
O marido, ouvindo isto, não cabia em si de contente. Voltou-se para o homem que o acompanhava e disse-lhe:
- Vai com Deus, bom homem. Como já ouviste, a minha mulher vendeu-o por sete florins, quando tu só me oferecias cinco.
- Está bem, disse o indivíduo, afastando-se.

- Já que estás em casa, sobe e trata tu do negócio com o outro.
Giannel que estivera de ouvido alerta a fim de se preparar para qualquer perigo eventual, (não fosse ficar sem o seu prazer) quando ouviu as palavras de Peronella, fez de conta que não tinha dado pela chegada do marido e pôs-se a gritar:
- Onde estás, boa mulher?
O marido apresentou-se.
- Estou eu aqui. Que queres tu?
- Mas quem és? Quero é falar com a senhora com quem tratei do assunto do tonel.
- Podes falar confiadamente. Sou o marido dela.
- Pois bem, o tonel parece em bom estado, mas dir-se-ia que lhe puseram lá dentro porcaria de conserva. Está todo besuntado não sei de quê, mas de uma coisa tão seca que não consegui raspá-Ia com a unha. Não o levo antes de o limparem bem.
Peronella interveio:
- Ah, mas não é por isso que deixamos de fazer negócio. O meu marido vai limpá-lo bem.
- Claro, disse o marido.
Largou a ferramenta, pôs-se em mangas de camisa, mandou acender uma candeia e pediu à mulher uma raspadeira. Depois do que entrou no tonel e começou a raspá-lo. Peronella, como que para vigiar o trabalho, meteu a cabeça na abertura do tonel, que era bastante estreita e também o braço e até o ombro. E dizia:
- Raspa aqui, e ali. Atenção! Olha que acolá não ficou bem raspado.
Assim ela estava, dando conselhos e guiando o trabalho.
Ora nessa manhã, Giannel não satisfizera os seus desejos (o seu prazer) antes de o marido chegar. Vendo que seria difícil conseguir satisfazê-los, aproveitou a ocasião que a Fortuna lhe dava. Encostando-se à mulher que obstruía inteiramente a abertura do tonel, levou a bom termo o seu juvenil desejo, tal como se pode ver, nas vastas planícies, os garanhões abrasados de amor assaltarem as éguas partas (si si, cariño, fuerte, que prazer). Mais ou menos na altura em que teve plena satisfação, tudo estava limpo. Largou então a mulher, que levantou a cabeça, e o marido saiu do tonel. Peronella voltou-se para o amante:
- Pronto, bom homem. Pega na candeia e vai ver se está limpo a teu gosto.
Giannel examinou o interior, declarou que tudo estava bem e que se sentia contente. Deu os sete florins e mandou entregar o tonel em sua casa.
terça-feira, abril 14, 2009
Anatomia de Joe

Retrato do Artista Enquanto Jovem - 65ª parte
segunda-feira, abril 13, 2009
Handsome Boy Modeling School
Participação nas vozes de Sean Lennon (entre outros)
Disco: So... How's Your Girl? (1999)
E digam lá se a voz do Sean não é igualzinha à do pai...
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 64ª parte

sábado, abril 11, 2009
sexta-feira, abril 10, 2009
Retrato do Artista Enquanto Jovem - 63ª parte
Route 66
quinta-feira, abril 09, 2009
quarta-feira, abril 08, 2009
A Minha Mão Esquerda

1 - Jimi Hendrix
2 - Paul McCartney
3 - Paul Simon
4 - Kurt Cobain (Nirvana)
5 - David Byrne (Talking Heads)
6 - Billy Corgan (Smashing Pumpkins)
7 - Albert King
8 - Eddy Clearwater
9 - Otis Rush
George Michael, Robert Plant (Led Zeppelin), Johnny Rotten (Sex Pistols) e Phil Collins (Genesis) também são canhotos. Exceptuando este último, que toca bateria, os outros três tocam mesmo é campaínhas de portas.
terça-feira, abril 07, 2009
Wife Beater




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Whitnet Houston e Bobby Brown juntaram os trapinhos em 1992 e menos de um ano depois nasceu a filha, Bobbi Kristina. A história cor-de-rosa do casal passou a cinzenta no final da década e quando a vida pessoal de Whitney começou a interferir na carreira, os problemas conjugais vieram a público: uso de drogas e agressões mútuas eram as suspeitas. Em 2004, Brown foi acusado de agredir a mulher durante uma discussão e entregou-se às autoridades. Dois anos depois, seguiu-se o divórcio, tendo Whitney Houston ficado com a custódia da filha. Será que Bobby Brown também é adepto da wife beater?