peço imensa desculpa pelo engano, mas foi assim que ele me chegou. Estava convencidíssima que era da Clarice. Aqui para nós que ninguém nos ouve, também achei o texto arrojado demais para ser dela mas, no fundo, que sabemos nós dos cantos mais recônditos da alma das outras pessoas, não é? Até podia ser. Vou já resolver o assunto e, mais uma vez, queira aceitar as minhas desculpas por esta lamentável troca de identidade.
Belíssimo vídeo.
ResponderEliminarEm 25/09/2010, você publicou meu poema Mude, mas, por engano, disse que era de Clarice Lispector.
Não é.
Deixei comentário lá.
Abraços,
Muito, muito bom .
ResponderEliminarPor acaso, já cá me tinha chegado.
ResponderEliminarE ontem até deu na TVI...
Grande beijo, ROSE ROUGE.
Caro Edson,
ResponderEliminarpeço imensa desculpa pelo engano, mas foi assim que ele me chegou. Estava convencidíssima que era da Clarice. Aqui para nós que ninguém nos ouve, também achei o texto arrojado demais para ser dela mas, no fundo, que sabemos nós dos cantos mais recônditos da alma das outras pessoas, não é? Até podia ser. Vou já resolver o assunto e, mais uma vez, queira aceitar as minhas desculpas por esta lamentável troca de identidade.
Abraço